∫ Deadborn obsoletepremature, gestate. Insomniac hollow blindsight tenderly harvesting worms, plowed corpse museid hearth it, that only knows what feels, this hunger of bigger hungers digested in names in name of the fruitful wound of the viruses, beingborn surrounded by dust bodies in silent agony and always shouting reticent... and... and... and... only... when our hearts beat for the first time, we understand each dissonance. Inhale hatred to the chest aspiring voice, there is ove until there is nurtured wrath, embers calling the wings, pulmonary chimeras of homoplata, gray mist floating roots, vital elán of puppets in sensus mundi. Legacy to the stones that chalk against each other, rotten exhaling toxins spitting scorn above lairfaring memoir here instant. Yet already rough waitings, fumes of whenwhere, whittle the hourglass. Fleugma chewing order germinow, deserters being deserted, cartographies of nada quicksand, catharsis in cartilage, grains eat durating shiting gingival idleness. Accident carpets, arid canopies mutilated, skull dome under dy leaves tears in their terse trends to neturn that fall in chronic decline, tenuous gravity, tapeworm and pregnancy. Ineverything absolute emptiness, absurd abyss: todark, onlychoice of zygomatic mazes, dive in the surface imagery to the accuracy of death, to the deep background of the world where deep down there's no limit. Peeled onion, left the crying tear, the blade, the empty core. Faith roar: is! A'wakening the reveiled fury. The rope! The rope! All nodes are on us, reverted to reflect in the eyes of the ass, demons that are stain, crushed by our own guts. Insurmountable force between virtue and meat erecting temples in the ruins of our temples to ruin. Adoneous feet worshiping, setting the edge of the square roots thirstysire to the secret cut, metameta of entity. Logopathic way vertigo sounds under the skin. Warlike harmony of the spheres beyond the overfield lurking for an appendix, between between and between with their stardust dusky mists swirling monads to infinite tissue of it spiral series, transmetrogonic multiplunique of mnemomania musichaos... ∫ Natimorto prematurobsoleto gesto cegocolhar insone acolher vér-me do cadáver arado conmusa sermente, it que só sabe o que se sente esta fome de maiores fomes digerida em nomes em nome da fecunda ferida nascercado de corpó suplício em berros silente e sempre... reticente...e só... a defumardor! trago o ódio ao peito aspirei, há o amor-te até que ali mentasse às flamas, minha ira chamando brasas às asas quimeras pulmonares d’homoplata raízes flutuantes cinza névoa elán viral dos títeres in sensus mundi, putrefato exalantoráxica melancolia escarrando escárnio acima lar-ing memoiragoraquinstantes jásperas experas fumaças do quandonde ampulhetalhe germenow fleumastigandordem desertores de ser desertos cartografias do nadareia movediçando grãos em vão, comendurando cagandócios soleirascidentes dos multilados baldaquinos áridos folhágrimassêcas em suas tendências tersãs ao redestorno que queda na queda tênue gravidade, tênia e gravidez entudo absoluto vazio absurdo, abismo: proscuro escolhúnica dos labirintos meergulho na superfície à precisão imagética da morte pro fundo profundo do mundo onde no fundo, no fundo não há fundo só lágrima e lâmina, descascada a cebola fé, rugem: é! des-pertando as fúrias re-veladas no amor... a corda! a corda! todos os nós estão em nós mácula vertidos ao refletir nos olhos húmus dos ânus, demônios que somos esmagados pelas próprias vísceras forca intransponível entre virtude e carne erigindo nas ruínas dos templos nossos templos à ruína idolatrando os pés adôneos ateando yggdrasil ao fio da lâmina sêdesejo segredo metameta do ente a via logopatia sob a pele vertigensons harmonia polêmica das esferas o além domínio do demasiado espreitando entre o entre e o entre com suas helioconíades névoas lusco fusco turbilhonante das mônadas às sériespiraisto infinito, multiplúnico transcaosmetrogonia da mnemomania: criência, crença infantil na scientia musicæ